Para cada medidor no mercado, o ajuste do resistor de shunt pode ser diferente, assim, os valores acima são exemplos, para o meu caso, em particular.
O miliamperímetro foi alimentado diretamente da fonte de 12V (saída de U2), que alimenta, também, as bobinas dos relés K1, K2 e K3, através de seu conector com fios vermelho e preto finos.
O fio vermelho grosso (ou branco, em alguns amperímetros), deve ser ligado na junção do conector MR1, na placa impressa, com o relé K1 e o preto, na junção entre MR1 e o capacitor C1.
Quanto ao “combo”, nos modelos disponíveis, a tensão de alimentação máxima (fio vermelho do conector menor), normalmente, não pode passar de 30V, e, como o consumo de corrente é muito baixo, para manter as referências de terra dele isoladas, com o resto da fonte de alta tensão, o alimentamos diretamente da tensão DC não regulada (em torno de 90V), com um resistor de queda e um zener, na forma abaixo:
O circuito, à exceção dos transistores de passagem Q3 e Q5, foi montado em uma placa impressa de 10cmx10cm, que ficou bem compacta e com muitos cabos conectados.
Os transformadores utilizados estavam disponíveis em minha sucata e o conjunto, com a placa impressa, os medidores, chaves e conectores foi acondicionado em uma caixa de alumínio de 18cm x 12cm x 8cm.
A tampa foi aproveitada como base dos conectores e garras de jacaré para os DUT, com uma chapa de alumínio de 12cm x 8,5cm, de 3mm de espessura, para reforço. Um material sintético foi utilizado para isolar eletricamente o DUT do dissipador e adquirimos no eBay o soquete para conexão sem solda dos transistores TO-3.
Ótimo, vou montar.
Boa sorte na montagem, Márcio! Apenas recomendo, se possível, usar um relé de dois contatos com capacidade maior e colocá-los em série. Vai aumentar a vida útil dele. Abraço.