Thomas Edison imaginava que, assim como era possível para o ouvido humano perceber o som gravado em seu fonógrafo, deveria haver algum dispositivo que estimulasse a visão, de modo que som e imagem estariam associados, podendo ser gravados e reproduzidos em sincronismo.
Essa ideia tornou-se real em 1896 quando o francês Auguste Baron e seu assistente Félix Mesguich, produziram um filme com cenas de danças e músicas líricas, cujo movimento estava sincronizado com o som de um fonógrafo. O engenhoso arranjo experimental era formado por um dispositivo elétrico instalado na câmera motorizada que ajustava o registrador do cilindro, mantendo a sincronização.
O sistema recebeu o nome de “Graphophonoscope” e permitia gravar uma cena durante 4 minutos, utilizando quatro microfones de carbono para captação e controle da agulha de corte eletromagnética que atuava no cilindro. Baron apresentou sua invenção na Academia de Ciência em 1899, com um filme de Miss Duval, do Lyric Gaiety Theatre, cantando uma canção popular, e um espetáculo de sombras do mágico Fé
licien Trewey (amigo dos Lumières).
Gratidão ao Mestre Alfredo Manhães, por nos
Presentear com esse histórico som do cinema
Gostei demais da foto do CINESTOCOPIO
Olá Maria,
Agradeço o comentário. É uma bela história e que merece ser contada. Não deixe de ler a continuação do artigo na próxima edição da Antenna. Abraços!
Muito bom!! Aguardando a próxima parte do artigo.
otimo,aguardando a segunda parte.
https://revistaantenna.com.br/o-som-do-cinema-uma-breve-historia-parte-ii/
https://revistaantenna.com.br/o-som-do-cinema-uma-breve-historia-parte-iii/