A consagração da voz no cinema só viria em 6 de outubro de 1927, quando a Warner exibiu o filme O Cantor de Jazz (The Jazz Singer) nos cinemas norte-americanos. Com o Vitaphone, decretava-se oficialmente o fim dos filmes mudos e começava a era do cinema falado.
Embora o Vitaphone tenha sido um sucesso, ele não estava isento de problemas. Por um erro humano ou mau funcionamento de um componente, o sistema poderia apresentar falhas graves, como é mostrado numa das cenas do clássico musical “Cantando na Chuva” (Singin’ In The Rain) de 1952, quando um erro de sincronismo ente voz e imagem provoca um grande imbróglio.
Não há dúvidas que o surgimento do Phonofilm e do Vitaphone causaram grande impacto no mercado de entretenimento. No entanto, os sistemas de áudio da época eram bastante rudimentares e de baixa qualidade, assim como não havia ainda uma padronização de especificações técnicas para os dispositivos de gravação e para sonorização das salas de projeção. Isso viria a mudar nos anos 1930, assunto que será tratado na segunda parte deste artigo.
Até lá!
Nota: todas as imagens deste artigo, quando não especificada a autoria, são oriundas da Wikipedia, com livre reprodução, citada a fonte.
Gratidão ao Mestre Alfredo Manhães, por nos
Presentear com esse histórico som do cinema
Gostei demais da foto do CINESTOCOPIO
Olá Maria,
Agradeço o comentário. É uma bela história e que merece ser contada. Não deixe de ler a continuação do artigo na próxima edição da Antenna. Abraços!
Muito bom!! Aguardando a próxima parte do artigo.
otimo,aguardando a segunda parte.
https://revistaantenna.com.br/o-som-do-cinema-uma-breve-historia-parte-ii/
https://revistaantenna.com.br/o-som-do-cinema-uma-breve-historia-parte-iii/