Figura 11. Forma recomendável de ligação dos filamentos das válvulas. As conexões são com cabeamento torcido (azul/branco e verde/vermelho), conduzido rente ao chassi. Destaque-se o uso de barra de aterramento (“ground bar”), montada em isoladores tipo pilar, para as ligações de massa dos componentes do circuito. A barra é aterrada apenas em um ponto do chassi. (Amplificador Colvero, modelo Edi 1945. Projeto, montagem e fotos: Amauri & Fabricio Colvero).
Era o que tínhamos para hoje, fellows! Lembramos que muitas das dicas fornecidas nesta edição são válidas não apenas para o caso de receptores antigos, mas também para outros equipamentos valvulados, como amplificadores de áudio. Agradecemos aos colegas Fabricio Colvero, Amauri Colvero, Silvio Pinheiro e Volnei Deutschmann pelas valiosas contribuições fornecidas à elaboração deste artigo! Até a próxima edição, pessoal. Para mais detalhes sobre alguns dos magníficos trabalhos dos colegas mencionados, visitem:
https://colvero.com/valvulados/Edi_1945/index.htm
https://www.youtube.com/@VintageLabSilvioPinheiro
https://www.facebook.com/volnei.deutschmann
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Se o capacitor de saida da fonte entrar em curto, como descrito, nao haveria tensao alguma de saida e, portanto, nenhum zumbido mas talbez uma valvula ou diodo em curto…
Grato, colega Carlos Henrique. Talvez, depende da resistência de carga da fonte (no caso, curto do capacitor), ou seja, depende do tipo de “curto”. O colega pensa em curto total, “zero ohm”, provavelmente. Na prática não é bem assim. Dos capacitores eletrolíticos defeituosos da foto do artigo apenas um apresentou curto de zero ohm. Vários apresentaram resistência de até 1K. Com esse valor o capacitor perde a eficiência na filtragem e passa a funcionar meramente como resistor de drenagem, deixando passar tensões de ronco. É comum haver uma tensão presente na saída, (salvo que haja um fusível) ─ até onde aguentarem o transformador de força ou a retificadora, mesmo com o capacitor de saída da fonte funcionando em “curto-circuito” parcial.