Construa Um Amplificador em Classe A, Para Algo Mais… Parte II

Figura 4 – Sugestão de fonte com diagrama de ligações

Passamos então às medições.

Antes de ajustar a corrente de repouso, energizamos o circuito sem polarização nos transistores de saída e, como esperado, obtivemos uma visível distorção de crossover. Nas simulações do professor Álvaro Neiva, neste artigo, há a demonstração da descontinuidade na região de transição do sinal aplicado, na saída do amplificador. Vejamos então uma comparação entre a simulação e um circuito real:

Figura 5 – Deformação na senoide por deficiência no crossover

Inicialmente, medimos a eficiência nas duas classes, à potência máxima (20W), em 8Ω, a 1kHz, e obtivemos 37% em classe A e 61% em classe B ótima. Era esperado também e demonstra a maior eficiência em classe B.

Como os transistores utilizados suportam até 60V de alimentação, aumentamos a tensão da fonte para 30V simétricos e medimos novamente a potência em classe B somente, obtendo 45W eficazes em 8Ω a 1kHz e 80W eficazes, nas mesmas condições, em 4Ω. Como podemos ver, a operação em classe A é muito desvantajosa no que se refere à eficiência.

Vejamos agora se é também em relação às demais características objetivas.

4 comentários sobre “Construa Um Amplificador em Classe A, Para Algo Mais… Parte II”

  1. Renato6 de maio de 2021 às 6:29 AMResponder

    Bom dia. Poderia me mandar o link da parte 1? Não encontrei aqui

  2. Marcio AVELAR30 de novembro de 2022 às 5:01 PMResponder

    As imagens não estão carregando.

  3. Fabio20 de fevereiro de 2023 às 3:09 PMResponder

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