Passamos então às medições.
Antes de ajustar a corrente de repouso, energizamos o circuito sem polarização nos transistores de saída e, como esperado, obtivemos uma visível distorção de crossover. Nas simulações do professor Álvaro Neiva, neste artigo, há a demonstração da descontinuidade na região de transição do sinal aplicado, na saída do amplificador. Vejamos então uma comparação entre a simulação e um circuito real:
Inicialmente, medimos a eficiência nas duas classes, à potência máxima (20W), em 8Ω, a 1kHz, e obtivemos 37% em classe A e 61% em classe B ótima. Era esperado também e demonstra a maior eficiência em classe B.
Como os transistores utilizados suportam até 60V de alimentação, aumentamos a tensão da fonte para 30V simétricos e medimos novamente a potência em classe B somente, obtendo 45W eficazes em 8Ω a 1kHz e 80W eficazes, nas mesmas condições, em 4Ω. Como podemos ver, a operação em classe A é muito desvantajosa no que se refere à eficiência.
Vejamos agora se é também em relação às demais características objetivas.
Bom dia. Poderia me mandar o link da parte 1? Não encontrei aqui
Prezado Renato, segue o link: https://revistaantenna.com.br/construa-um-amplificador-em-classe-a-para-algo-mais/
Você também pode encontrar o artigo na aba Edições, na edição de março de 2021 ou na aba Revista do Som. Abraço,
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