Paulo Brites*
Esta é uma pergunta que alguns alunos do Clube Aprenda Eletrônica com Paulo Brites costumam me fazer. Em verdade, a pergunta aparece de outro jeito:
– Como saber a corrente que posso “puxar” no secundário de um transformador se não tenho esta especificação?
No meu blog, noto também que os posts com maior número de visitas diárias, geralmente, são aqueles que tratam de transformadores.
Juntando estas duas demandas, pensei que tratar deste tema com os leitores da Revista Antenna poderia agradar “gregos e troianos”, ou melhor, estudante, hobistas e talvez alguns profissionais da Eletrônica de Reparação.
Quantos transformadores temos perdidos na sucata esperando para entrar em ação, seja numa reparação ou num novo projeto, e que ficam abandonados por não sabermos quanto podemos “puxar” de corrente, sem sentir aquele cheirinho característicos de “churrasco de elétrons”?
Hora de salvá-los da lata de lixo eletrônico e dar uma ajudinha ao planeta com menos desperdício.
Já dei uma dica sobre o assunto no artigo “Não comprem este transformador Isolador” publicado no meu blog em novembro de 2019 (https://www.paulobrites.com.br/nao-comprem-este-transformador-isolador/), mas vai que você não leu ou, se leu, não conseguiu ligar (sem trocadilho) uma coisa à outra.
Então, ‘bora aprender sempre!
Coisas básicas que precisamos saber sobre transformadores
Vamos iniciar com a equação básica em um transformador ideal:
Potência no primário = Potência no secundário
*Técnico em Eletrônica
Muito bom o artigo.