Figura 19. O conjunto educativo “Engenheiro Eletrônico”, da Philips ─ e um paciencioso tio radiotécnico ─ foram os grandes incentivadores para o ingresso no mundo da eletrônica.
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Aos 15 anos, ao fim do Curso Ginasial, fiz concurso para a Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca, hoje CEFET, uma escola de excelência, ingressando no Curso Técnico de Eletrônica. Ao terminá-lo, cursei Engenharia Eletrônica na mesma instituição, me formando em 1974, aos 22 anos. Nunca deixei de estudar e acumulei inúmeros cursos de especialização e pós-graduação nas áreas técnica e gerencial. É a maldita (ou seria bendita?) curiosidade, sempre me impulsionando a aprender coisas novas.
Figura 20. Frente ao The Boston Herald, Massachussets, em 1986, com a equipe de desenvolvimento do projeto de automação do Jornal do Brasil. José Roberto Pereira é o primeiro, à esquerda.
Trabalhei em diversas empresas nacionais e multinacionais, sempre na área de engenharia, projetos e manutenção, destacando-se TV Globo, estaleiro EMAQ, Souza Cruz, Jornal do Brasil, Ciba-Geigy e outras, tendo, inclusive, recebido alguns prêmios pelo meu trabalho, como o “Prêmio Liceu de Tecnologia de 1980” e o “Prêmio CREA de 2017”.
Ao me aposentar troquei a atividade industrial pela de docente, lecionando eletrônica, eletricidade e automação na ETAM (Escola Técnica do Arsenal de Marinha do RJ) e CIAGA (Centro de Instrução Almirante Graça Aranha), que forma profissionais de Marinha Mercante.
Nessas duas instituições fui o orientador das equipes que construíram barcos movidos a energia solar, com os quais participamos do “Desafio Solar Brasil”, uma competição que ocorre desde 2009 e envolve universidades e escolas técnicas de todo o Brasil.
O voto negativo fui eu que dei! Mas foi totalmente acidental! A matéria é muito boa! O Paulo Brites possui um conhecimento enorme! E curto o que publica na página dele de internet, YouTube e pela Antena!!?