Experimentos com Python para Técnicos em Eletrônica – parte VII

João Alexandre Silveira*

No artigo anterior dessa nossa série tratamos da leitura e da escrita de arquivos texto não formatados, onde dissemos que um arquivo desse tipo tem a extensão .txt e que era composto por um bloco de caracteres ASCII organizados em linhas. Vimos que qualquer editor de textos simples, que normalmente já vem instalado em todo sistema operacional, pode abrir um arquivo .txt, como os blocos de notas do Windows, do Mac ou do Linux.

Também dissemos que, diferentemente dos editores, com os processadores de texto, como o Word do Windows ou o Write do LibreOffice, podemos formatar partes de um texto; como criar títulos com fontes grandes; sublinhar e colorir palavras e frases; além de inserir imagens em qualquer lugar dentro do arquivo. Um arquivo de texto dessa forma formatado somente poderá ser corretamente aberto por um programa compatível com aquele que o formatou.

Arquivos podem conter dados coletados de sensores, imagens capturadas por câmeras, áudios e vídeos de movimentos nas ruas e prédios; que podem ser compartilhados entre computadores conectados entre si em redes locais ou mundiais, como a internet. Tudo à nossa volta e também todos nós estamos em arquivos. Naquele artigo do mês passado fizemos experimentos com um arquivo .txt com um texto, que ‘raspamos’ (scraping) de uma página web,sobre o clássico circuito integrado LM-555.

*Autor do livro “Experimentos com o Arduino”, disponível em www.amazon.com.br

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