Calculando Circuitos Integradores e Diferenciadores**

Sendo assim, devemos fazer a constante de tempo do circuito bem maior que o tempo de duração dos pulsos de entrada.

Todavia, não convém exagerar, pois a amplitude da onda de saída será muito pequena. Por todo o exposto, resolvemos adotar T = 100 t, que é um valor que fornece bons resultados.

Para finalizar, recomendamos, como bom exercício para fixar estes conceitos, analisar um diagrama de TV, onde tais circuitos sempre estão presentes.

RESULTADOS EXPERIMENTAIS

Na Fig. 6 mostramos os oscilogramas obtidos à saída do circuito diferenciador considerado no texto, para o mesmo sinal de entrada (onda quadrada de 1 kHz) e diferentes constantes de tempo.

Podemos notar que o melhor resultado foi conseguido com a constante de tempo T = t/100, motivo pelo qual ela foi adotada como base de cálculo para o diferenciador.

Na Fig. 7 apresentamos os oscilogramas referentes ao integrador focalizados no texto, também para várias constantes de tempo. Observamos que, com uma constante de tempo 1.000 vezes maior que o período, teremos uma onda de saída bastante linear, porém de amplitude drasticamente reduzida, o que igualmente justifica o fato de termos usados nos cálculos do texto o valor T = 100 t.

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