Assim, podemos fazer C = 680 pF, e teremos, finalmente, o circuito da Fig. 3.
Como se vê, calcular um diferenciador não é nenhum “bicho-de-sete-cabeças” e os valores não são críticos (resguardadas as devidas proporções).
Passemos, então, ao circuito integrador.
PROJETANDO CIRCUITOS INTEGRADORES
1) Determine o período t do sinal a ser aplicado. Caso haja mais de uma frequência, considere a menor delas para os cálculos.
Seja, por exemplo, uma onda quadrada de frequência de 2 kHz.
Logo, t =; 1/f = 1/(2 . 103) = 0,5 ms = 5 .10-4 s.