Análise do Amplificador Integrado Gradiente LAB 500

Marcelo Yared*

Neste começo de 2022, e esperamos que nossos leitores tenham tido uma ótima passagem de ano, continuaremos nossa incursão pelos amplificadores da, podemos dizer, “pré época de ouro” do som residencial no Brasil.

No número passado, avaliamos o amplificador Tonos ST-120, lançado na primeira metade da década de 1970, que é, na verdade, uma cópia do Dynaco Stereo 120, projeto europeu da década anterior.

Neste número, avaliaremos um modelo contemporâneo ao Tonos citado, também com tecnologia da transição entre as duas décadas citadas, o LAB 500.

Se compararmos o LAB 500 com seus antecessores na linha, veremos ainda muita semelhança com os primeiros modelos da empresa; mesma altura de painel, mesma disposição dos controles e a mudança, basicamente, nos modelos de chave utilizadas, saindo das conjugadas tipo “push-button” para as de alavanca, independentes.

O modelo ST36, um dos primeiros lançados pela Gradiente, mostra bem as semelhanças e as diferenças apontadas.

*Engenheiro Eletricista

3 comentários sobre “Análise do Amplificador Integrado Gradiente LAB 500”

  1. Albano15 de janeiro de 2022 às 12:06 AMResponder

    Valeu Marcelo, interessante este ponto onde o projeto pode oferecer maior potência mas a gradiente não aproveitou

  2. Ricardo Rocha ( CYBERNET)20 de janeiro de 2022 às 10:49 PMResponder

    Fui o primeiro revendedor Gradiente na cidade inicialmente a Gradiente foi fundada em fábrica em Santo Amaro por três jovens Eng., me lembro de um o Henrique. Montei muitas discotecas em todo noroeste paulista. Meu Pai era experte em desenhar e fabricar em nossa marcenaria aí no Rio em Copacabana tinha um cobra em São Paulo tinha um que conheci mas não lembro nem o nome importava alguns falantes Altec. O Sr. Sabe que o Anhembi o galpão como o auditório foi todo sonorizar o pela Altec Lansing? Via Gradiente!

    1. Antenna8 de fevereiro de 2022 às 10:06 PMResponder

      Interessante a informação Ricardo! Obrigado!

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