Teste de Fator de Amortecimento em Amplificadores

Na verdade, o módulo da impedância de saída Zi do amplificador variou, neste teste, de aproximadamente 0,029Ω com 1.800µF de fonte para 0,028Ω com 13.600µF. A variação com a frequência foi de 0,028Ω para 0,042Ω, no melhor caso, mostrando a efetividade da realimentação negativa no controle da carga.

Isso, de certa forma, é o que se obtém nos amplificadores comuns, há bastante tempo. A configuração e a alimentação deste teste são muito similares às de vários amplificadores de “média potência” das décadas de 1970 e 1980. Em relação ao FA, aumentar a capacitância em quase 8 vezes não surtiu efeitos significativos.

No caso de cargas não resistivas, como caixas acústicas, se houver comportamento inadequado da curva de resposta, com muita variação para baixo da impedância nominal, particularmente nos graves, a capacidade do transformador se torna mais importante ainda, pois os picos de corrente, em última instância, serão ser maiores e deverão ser fornecidos por ele, para a carga e para os capacitores de filtro.

Caixas assim não são comuns e são conhecidas por serem “difíceis” de se excitar.

A escolha do transformador de alimentação

Ok. Visto que aumentar a capacitância de filtragem não foi de muita valia, o que será que ocorre se mudarmos as características do transformador de força?


Vimos que um transformador de 120VA, mediano, sofre bastante para fornecer a máxima potência de saída. Será que um transformador de maior capacidade e/ou qualidade pode se sair melhor? Para ajudar a sanar esta dúvida, substituiremos o transformador por este:

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