Da figura, temos os seguintes componentes entre o módulo de amplificação, interno ao gabinete do amplificador, e os bornes de saída para as caixas acústicas:
K1 – relé de proteção e “muting”;
S1 – chave de seleção do sistema de falantes;
F1 – fusível de proteção;
J1 a J4 – conectores de saída para os sonofletores e conectores do cabo das caixas.
Este é um esquema resumido. Entre os componentes há a resistência da fiação, o cabo que liga os sonofletores tem impedância também (falaremos dele mais adiante), a caixa acústica pode ter componentes internos que influenciam no resultado etc. Entretanto, para nosso estudo, essa simplificação é suficiente.
Utilizando, novamente, nosso valente amplificador de testes, preparamos a seguinte gambiarra, com componentes normais da época, representando cada um dos elementos mostrados no esquema anterior.
O relé é o bom e velho “RUD” da Schrack, utilizado no A1, da Gradiente. É bem mais robusto do que o que necessitamos, mas serve para os nossos propósitos. A chave também é da época, utilizada nos CCE, Cygnus etc, porta fusível grande, com uma unidade de 3A, e conectores banana, de boa qualidade, originais da década de 1970.
Agora, vamos tentar entender no que esses componentes afetariam o FA de nosso amplificador.