Aqui vale um esclarecimento: o Arduino entrou no projeto como um coadjuvante. O ator principal é o Sensor Hall uma vez que a intenção é mostrar uma aplicação prática para o mesmo e, portanto, não irei incluir no artigo os detalhes de programação.
Fig. 4 – Arduino NANO e display OLED
Por que optei por usar o Arduino?
Durante as conversas que tive com o Cesar sobre o projeto de um tacômetro, como narrei no início do artigo, ele me disse que já tinha algum material e, nele, o Arduino NANO e o display OLED, bem como algumas ideias e sketches que poderiam me servir de ponto de partida.
Desde 2011 que eu não pegava no Arduino, então estava aí uma oportunidade de matar saudades daquele tempo.
Numa busca na Internet, desta vez, boa parte, em português, encontrei muitas coisas e, dentre elas, o canal https://www.youtube.com/@BrincandocomIdeias do Flavio Guimarães, que eu recomendo (além do livro do Alex) para quem desejar se iniciar neste mundo dos códigos sem sofrer muito.
Assisti uns poucos vídeos dele e as coisas já começaram a clarear na minha mente.
Uma das vantagens do Arduino é que, por ser código aberto, tem sketch na Internet sobre tudo que você imaginar e com algum conhecimento sobre o assunto consegue-se rapidamente realizar o projeto de nosso interesse.
Voltando à fig.3, pode-se ver que o nosso projeto é composto apenas de três partes: o Arduino, o display e o Sensor HALL, que vai ligado diretamente a um dos pinos do Arduino.
E aquele resistor de 10kΩ ligado entre o pino 3, saída do sensor e o pino 1 (alimentação), serve para quê?
