Python II

Também falamos das variáveis em Python como containers que guardam valores. Criamos alguns desses containers inventando nomes que os identifiquem e neles guardamos alguns valores. O tipo da variável vai ser do mesmo tipo do valor que nela guardamos. Testamos esse conceito com esses scripts bem simples no Shell, o console interativo que inicializa o interpretador Python e que vem com a instalação da linguagem:

r1_valor = 1000         # número inteiro (integer)

c1_valor = 4.7          # ponto flutuante (float)

q1_valor = ‘NPN’        # tipo string (texto)

V1_5volts = True        # booleano (True/False) 

2- Conhecendo o editor de scripts Google Colab

Nesta segunda parte de nosso trabalho vamos utilizar a plataforma online Colaboratory da Google como editor de scripts em vez do Shell interativo do interpretador Python. Os códigos fontes escritos no Shell não podem ser salvos no PC. Aqueles escritos no Colab, forma como é conhecida essa plataforma, podem ser guardados numa nuvem, uma área de memória de alguns gigabytes em algum servidor da Google reservada para você quando da abertura de sua conta.

Para começar, acesse a página oficial da plataforma: https://colab.research.google.com/?utm_source=scs-index


Nessa primeira página você pode fechar a apresentação do Colab que se sobrepõe a tela principal clicando no ‘X’ da janela. Depois clique em ‘Arquivo’ e em ‘Novo Notebook’. Os notebooks do Colab são notebooks do Jupyter hospedados no Colab. O projeto Jupyter e o Colab são interfaces gráficas que permitem a edição de scripts de linguagens de computadores em qualquer navegador web.

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