Para a corrente no secundário (aproximadamente):
, para secundário simples**;
**Essa relação depende da resistência interna do transformador e de ω*Cf*RL , na verdade não dá para saber qual a corrente sem saber a capacitância de filtro…
Deveriam ser usadas as curvas de Schade, gráficos levantados por O. Schade num trabalho fundamental sobre o assunto…
Para melhorar a regulação, tanto em relação à corrente de carga quanto às variações de tensão da rede, e ainda reduzir a ondulação na tensão de saída, melhor usar um regulador integrado. Nesse caso, vai ser possível tolerar uma ondulação maior na tensão retificada.
3. Regulando a Tensão de Saída
3.1 Regulador Linear Integrado
3.2 Para garantir o funcionamento do regulador usado, deve ser observada a diferença mínima de tensão entre a entrada e saída do regulador 𝛥Vreg.
Esse valor não pode ser reduzido mesmo com a tensão da rede elétrica 15% abaixo da nominal (normal) e corrente máxima de carga.
Também deve ser considerada a queda de tensão nos diodos retificadores, VD, para determinar a tensão de saída do transformador abaixador usado.
Primeiro, considerando a rede elétrica baixa:
a)
, tem que ser a tensão mínima na entrada do regulador com rede baixa;
b)
, vai ser a tensão eficaz em volts, no secundário do transformador de força, para garantir que UCC se mantenha, mesmo com rede 15% abaixo do normal;
c)
, uma aproximação inicial;
d) Podemos usar para determinar Cf:
µF, para ICC em ampères e UCC em volts;
Então:
em volts, para ICC em ampères e Cf em µF;
Uma errata: faltou descontar a queda de tensão nos diodos retificadores, 1.4V para ponte retificadora, na expressão h) acima e em outras que determinam a tensão sobre o capacitor de filtro. Minhas desculpas!
Isso vai reduzir a dissipação também.
Corrigido, Álvaro! Obrigado!
Nossa que show de teoria, muito bom mesmo, obrigado.