Ponta de Prova Lógica – O que é e para que serve?

A saída do oscilador (pino 3), formado por U1A e R1, alimentará também os leds D2 e D3 que acenderão de acordo com o sinal aplicado à entrada, isto é, pinos 1 e 2 da porta U1A.

Por outro, lado se o sinal aplicado estiver em nível alto, o led D2 (vermelho) acenderá e o D3 (verde) ficará apagado.

Para nível baixo na entrada a situação se inverte, D2 (vermelho) apaga e D3 (verde) acende.

A seguir, temos um multivibrador monoestável construído com U1B, U1C, C1 e R2. Este mono estável é gatilhado pelo pino 3 de U1A e sua saída vai ligada a mais um inversor formado por U1D, que servirá de buffer para o led D1 (amarelo).

Este led acenderá em duas situações:

  1. Se a entrada da ponta estiver em alta impedância quando D2 e D3 também ficam acesos.
  2. Se a entrada da ponta detectar um sinal pulsante.

A montagem

Primeiro fiz a montagem em uma protoboard para ver se tudo funcionava como previsto.

Os resistores de alimentação dos leds, todos de 1kΩ, talvez precisem ser alterados, a depender do led que estiver sendo utilizado.

O circuito é tão simples e com poucos componentes que eu preferi montar numa placa padronizada como vemos na fig. 6.

Fig. 6 – Montagem da ponta lógica

Uma dica: – use soquete para o CI pois, caso você o queime por alguma bobeada, será mais fácil de trocá-lo.

A demonstração do uso da ponta lógica está no vídeo do meu um canal no Youtube.

Espero que a partir de agora a ponta lógica passe a fazer parte da sua bancada, ajudando-o a reparar circuitos digitais em vez de ser apenas um “técnico” trocador de placas.

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