Aqui em cima, um close da PCI já corroída. Veja na trilha embaixo uma leve falha, provavelmente um descolamento do toner. Nada que um pingo de solda não resolva, embora não esteja interrompida.
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Aqui em cima, um close da PCI já corroída. Veja na trilha embaixo uma leve falha, provavelmente um descolamento do toner. Nada que um pingo de solda não resolva, embora não esteja interrompida.
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Depois que perdemos nossa impressora Lexmark com toner original, NUNCA mais conseguimos fazer placas por esse método! Atualmente estamos usando o dryfilm, que é uma película foto sensível adquirida na China a um preço bem baixo. É trabalhoso mas compensa, especialmente para quem monta circuitos com os modernos conectores USB onde precisão é essencial.
Interessante, Ademir, aqui eu uso papel glossy gramatura 150 em impressora HP (uso duas, uma HP 1020, mais antiga e uma multifuncional Laserjet 100, sem problemas) e fica ótimo, seja com toner original ou com bons produtos equivalentes. Inclusive, eu nem preciso colocar na água; depois de um certo tempo, peguei o jeito e já retiro direto o papel, sem precisar limpar. Todos os projetos que faço para a revista são feitos desta forma. Vou ver se filmo uma vez para mostrar. Forte abraço!
Em Sorocaba tem uma gráfica digital que imprime em direto na superfície cobreada das placas e o resultado é perdeito. Eu não perco mais o meu tempo com transferência térmica de tonner.