O “SLIM LINE” MODEL 166 DA GRADIENTE

Foto 7 — Aspecto da montagem do 166. Notar à esquerda as hastes de acionamento das chaves das entradas de gravador.

LANÇAMENTOS (Nota do Editor: do ano de 1982)

A Gradiente está com dois novos receptores: Model 1660 e Model 1560. O primeiro possui indicação digitai de frequência da emissora sintonizada e medidor de nível de sina! recebido por LEDs, 7 emissoras em memória (AM e FM), controle de tonalidade com um individual para os médios, 120W/8 ohms de potência de saída, D.l. e D.H. T. de 0,03% 1,0µV (mono) e 2,5µV (estéreo) de sensibilidade em FM, etc, etc. São características de respeito… O Model 1560 é mais simples e menos potente (80W/8 ohms). A indicação das emissoras é feita convencionalmente (escala e ponteiro), mas ele possui um medidor de VU para indicar a potência de saída.

3 comentários sobre “O “SLIM LINE” MODEL 166 DA GRADIENTE”

  1. Fernando Passos16 de novembro de 2023 às 11:42 PMResponder

    Olá. Não vi citação no artigo más no 166 também não seri aum super A ?
    No mais revista afinada como sempre. Abraços e sucesso.

    1. Antenna17 de novembro de 2023 às 8:51 AMResponder

      Obrigado, Fernando. Provavelmente está configurado em Super A. Reproduzimos o artigo sem alterar nada, mas, lembre-se, a própria Gradiente orientava a desabilitar o Super A, depois dos problemas de aquecimento. Pode ser que essa unidade já estivesse assim. Provavelmente não, mas não dá para saber. Abraço!

  2. Jonas Paulo Negreiros22 de novembro de 2023 às 5:49 AMResponder

    O conceito “Super A” , parte do princípio que amplificadores push-pull classe B ou AB geram um estalo na transição do desligamento de um transistor e ligamento do outro, tanto no ciclo positivo como negativo da onda processada, algo que prejudica a pureza do sinal do som processado.

    O projeto “Super A” foi desenvolvido nos EUA. O princípio de funcionamento era manter os transistores sempre ligados em qualquer condição de funcionamento, a fim de evitar os estalos de transição do sinal.

    Apesar de operar com uma corrente quiescente bem menor que os amplificadores “Classe A” convencionais, não deram muito certo em terras tupiniquins. Esquentavam demais.

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