Foto 5 — Teste com onda senoidal, notando-se o ceifamento em um dos canais.
Foto 6 — Teste de estabilidade com capacitância de 0,5 pF em paralelo com uma das saídas (trem de ondas superior).
CARACTERISTICAS GERAIS
Alimentação: 120/220VCA
Consumo: em repouso, 25 W (medidos 28 W); máximo 280 W (medidos 260 W)
Dimensões: 420 x 94 x 300 (LxAxP)
Peso: 8,0 kg
Semicondutores: 93
Garantia: 12 meses
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em fins de 81, estivemos em São Paulo, a convite da Gradiente, para a apresentação da linha delgada, em lançamento simultâneo aqui no Brasil e na Europa (lá com a marca (Garrard). Em nossa alça de mira estava outro modelo (mais elaborado), o 246 ou o 366. Contudo, um amigo possuía um 166, no qual iniciamos os testes. Como os resultados foram bons, resolvemos aprofundar-nos nos testes e apanhamos um deles na Maestro, com o nosso amigo José Jorge.
No tocante ao desempenho, o 166 causa boa impressão com suas características técnicas medidas a bons níveis (algumas bem superiores à média). Aquelas que não acompanham o especificado não afetam o desempenho do aparelho.
Apenas a Relação Sinal/Ruído precisa ser melhorada, bem como a parte das ondas quadradas, que também merecem um pouco de atenção. Os índices de distorção estão muito bons e a resposta de frequência bastante linear.
Olá. Não vi citação no artigo más no 166 também não seri aum super A ?
No mais revista afinada como sempre. Abraços e sucesso.
Obrigado, Fernando. Provavelmente está configurado em Super A. Reproduzimos o artigo sem alterar nada, mas, lembre-se, a própria Gradiente orientava a desabilitar o Super A, depois dos problemas de aquecimento. Pode ser que essa unidade já estivesse assim. Provavelmente não, mas não dá para saber. Abraço!
O conceito “Super A” , parte do princípio que amplificadores push-pull classe B ou AB geram um estalo na transição do desligamento de um transistor e ligamento do outro, tanto no ciclo positivo como negativo da onda processada, algo que prejudica a pureza do sinal do som processado.
O projeto “Super A” foi desenvolvido nos EUA. O princípio de funcionamento era manter os transistores sempre ligados em qualquer condição de funcionamento, a fim de evitar os estalos de transição do sinal.
Apesar de operar com uma corrente quiescente bem menor que os amplificadores “Classe A” convencionais, não deram muito certo em terras tupiniquins. Esquentavam demais.