De 0,2 a 3 W há relativa correspondência entre os dois valores. De 12 a 50 W a diferença se acentua, e o valor medido é superior à potência efetivamente entregue pelo amplificador. Para nós, a indicação fornecida por este medidor é muito subjetiva e bastante questionável. A rigor não serve de indicação segura da potência de saída, constituindo- se em mais um apelo de vendas. O ideal seria que a indicação fosse correta, a mais real possível.
Velocidade de Excursão (“Slew rate”): medimos 7,3 V/µs com o recurso de uma onda quadrada em 20 kHz (Foto 3).
Foto 3 — Oscilograma usado para a determinação da velocidade de excursão em 20kHz. A tensão de pico a pico é de 50V.
Foto 4 — Conjunto de oscilogramas relativos à resposta do 166 a ondas quadradas em diversas frequências.
Olá. Não vi citação no artigo más no 166 também não seri aum super A ?
No mais revista afinada como sempre. Abraços e sucesso.
Obrigado, Fernando. Provavelmente está configurado em Super A. Reproduzimos o artigo sem alterar nada, mas, lembre-se, a própria Gradiente orientava a desabilitar o Super A, depois dos problemas de aquecimento. Pode ser que essa unidade já estivesse assim. Provavelmente não, mas não dá para saber. Abraço!
O conceito “Super A” , parte do princípio que amplificadores push-pull classe B ou AB geram um estalo na transição do desligamento de um transistor e ligamento do outro, tanto no ciclo positivo como negativo da onda processada, algo que prejudica a pureza do sinal do som processado.
O projeto “Super A” foi desenvolvido nos EUA. O princípio de funcionamento era manter os transistores sempre ligados em qualquer condição de funcionamento, a fim de evitar os estalos de transição do sinal.
Apesar de operar com uma corrente quiescente bem menor que os amplificadores “Classe A” convencionais, não deram muito certo em terras tupiniquins. Esquentavam demais.