– a perda das chapas, somada ao ajuste meio “no chute” da pressão nas arruelas de borracha que fixam o trafo no chassis fizeram a unidade zumbir, mecanicamente, um pouquinho mais;
– não peguei, até hoje, nos amplificadores nacionais, transformador, com núcleo EI, com essas qualidades gerais;
– não me lembrava mais de como é chato enrolar transformadores na mão…
Assim, após essa trabalheira toda, procedi à pintura dos painéis laterais e superior do 2200, de forma a torná-lo mais apresentável. A anodização sofreu um bocado na mão do usuário anterior…
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A próxima etapa foi adaptar um pequeno painel de alumínio no transformador de força de modo a acomodar, internamente, a chave comutadora 110/220VCA:
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