O Marantz 2600

Elas mostram um amplificador muito bom, que entrega o que promete e com parâmetros de distorção muito bons, particularmente em potências elevadas. Resposta muito boa e crosstalk bem razoável. A DI e a DHT são das melhores que já testei em um ampliceptor.

Potência máxima em 8Ω – ambos os canais em carga/120VCA/1kHz: 290 watts por canal
Potência máxima em 4Ω – ambos os canais em carga/120VCA/1kHz: 462 watts por canal.

Distorção Harmônica Total:

Distorção por Intermodulação (SMPTE):

1W/1kHz/8Ω: 0,0265% (0,0113% +Noise);

1W/8Ω: 0,0407%;

10W/1kHz/8Ω: 0,0118%;

10W/8Ω: 0,0423%;

100W/1kHz/8Ω: 0,0095%;

100W/8Ω: 0,0249%;

220W/1kHz/8Ω: 0,0130%;

200W/8Ω: 0,0287%

400W/1kHz/4Ω: 0,0189%.

Resposta em frequência (-3dB/10W/8 ohms): 3Hz a 60kHz;

Concluo que a Marantz merecia a sua fama, desde a qualidade construtiva, design belíssimo, recursos de sobra e especificações consistentes com a realidade de seus produtos. Uma verdadeira usina de força com alta qualidade. Dá até uma ponta de inveja da qualidade construtiva e de ver que poucos equipamentos nacionais da época forneciam manuais de serviço como o que utilizei para fazer a sua manutenção.

Até a próxima!