É o caso do 2600, e de outros modelos disponíveis à época. O modelo é completo, bonito, tem acabamento se alta qualidade e montagem bem feita, principalmente se considerada a complexidade do aparelho, que contém diversos recursos sofisticados, como, por exemplo, um osciloscópio embutido para visualização de eventos em tempo de reprodução e para ajustes, tais como sintonia precisa, alinhamento de antena, separação estereofônica e modulação.
Um arsenal de recursos, tanto de rádio recepção quanto de controles e entradas de sinal. O painel traseiro mostra bem essa versatilidade.
O exemplar, analisado de forma sucinta, pertence a um conhecido aqui de Brasília, e chegou a mim, faz algum tempo, danificado e já tendo percorrido uma verdadeira “via crucis” em oficinas, sem resultados satisfatórios.
Não gosto muito de fazer manutenção, mas resolvi ajudar, entre outras coisas, pela boa amizade e pela curiosidade de ver se esse equipamento seria mesmo capaz de fornecer essa potência toda.
Não tirei muitas fotos, pois a ideia era fazer uma manutenção rápida, mas o fato é que o monstrinho estava com os dois canais com problemas e várias gambiarras internas. A eletrônica, no restante, estava boa, com alguns capacitores já trocados e outros em bom estado.