Marcelo Yared*
Nesta edição de Antenna, com a qual completamos um ano de publicação online, oferecemos aos leitores duas análises de equipamentos. Esta, a segunda, é a de um ícone dos vintage, o ampliceptor modelo 2600 da Marantz
Este merece a alcunha de “monster receiver”, pois seu manual informa o mínimo de 400 watts contínuos por canal em 4Ω, descendo a 300 watts em 8Ω.
A história da Marantz é longa e a empresa continua ativa.
No aniversário de 60 anos da empresa, a publicação especializada What Hi*Fi fez uma boa reportagem sobre ela, que pode ser vista aqui.
O site da Marantz também fala algo sobre seu criador, Saul Marantz.
Na época de seu lançamento, 1978, ocorria no mercado de alta-fidelidade o que que foi chamado de “guerra dos números”, particularmente na disputa pelo mercado norte americano, entre os tradicionais fabricantes, como a Marantz, e os entrantes, japoneses. Um dos números que ajudavam a alavancar as vendas era a potência de saída, daí os ampliceptores da época, os de topo de linha, serem lançados com potências declaradas da casa das centenas de watts.
*Engenheiro Eletricista