Melhoria significativa na potência disponível para a carga. Na verdade, um canal entra em ceifamento um pouco antes que o outro, e conseguimos, nessa condição, em torno de 6,4 watts em 8Ω. O consumo medido foi de 33W em 8Ω e de 46W em 4Ω.
E a limitação está na fonte de alimentação. O transformador de força poderia mais potente (o que implicaria maior preço do equipamento, que tinha a proposta de ser um produto de qualidade, mas a preços módicos, na palavras do gerente de engenharia de projetos da FBL, Nolan Leve, em declaração à Revista do Som, em 1974.
Para testar essa hipótese, injetamos sinal em apenas um canal, liberando toda a capacidade da fonte para ele, e obtivemos o valor a seguir:
Em 8Ω – 7,6W
O que representa quase 27% de potência a mais disponível para a carga. Um “upgrade” interessante para ele seria um transformador mais potente.
Finalizados os testes de potência, recolocamos os parafusos na tampa metálica do aparelho e nos preparamos para medir as demais características técnicas. Os citados parafusos são bonitos e muito bem feitos, cromados. Ótima qualidade… mas, ao ligarmos o AS-1040A com a caixa fechada, um canal não funcionou.
