NÃO JOGUE NO LIXO

Você irá encontrar resistores de baixo valor ôhmico e de precisão, diodos Schottky, o CI TOP222P, usado em algumas fontes, entre outras “pecinhas”.

Começando o projeto da fonte ajustável

Recolhidos os “abandonados” é chegada a hora de escolher qual o melhor para construção da nossa fonte ajustável. E aqui vão algumas dicas que descobri “esquartejando” os dito cujos da minha modesta caixa de “adotados”, que você na figura ao lado.

A primeira dica é que os mais “antigos” são os melhores em nível de elaboração do circuito, bem como na capacidade de fornecer correntes mais “avantajadas”.

O ideal seria encontrar algum que tivesse o CI TL431 ou um diodo Zener, o que facilitaria bastante a adaptação, mas nem sempre é tão simples assim e, por isso, mais adiante irei propor uma solução “padronizada”.

Na verdade, todos eles têm estes componentes, mas algumas vezes aparecem com uma nomenclatura “estranha” e na versão SMD, o que complica bastante.

Outra dica importante é fugir dos recarregadores dos mercado paralelo, leia-se “camelôs” e similares.

Veja este exemplo da fig.1. Cadê o capacitor de filtro da fonte? Como diz aquela brincadeira de criança – o gato comeu (coitado do gato)! Encontrei dois deles na minha sucata.

Fig.1 – Recarregador de celular de baixa qualidade

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