Memória – Michael Faraday

Em sua homenagem, a unidade de capacitância, no sistema SI, é designada por farad (símbolo F) e a constante de Faraday é a carga elétrica associada a um mol de elétrons.

Faraday foi principalmente um experimentalista, tendo sido descrito como o “melhor experimentalista na história da ciência”. Mesmo não conhecendo matemática avançada, suas grandes contribuições para a ciência tiveram grande impacto sobre o entendimento do mundo natural. As suas descobertas   cobrem áreas significativas das modernas física e química, e a tecnologia baseada no seu trabalho está ainda mais presente.

Eleito membro da Royal Society em 1824, ele se recusou duas vezes a se tornar presidente. Em 1832, a Universidade de Oxford concedeu a Faraday o título de Doutor honorário em Direito Civil. Foi oferecido a ele o título de cavaleiro, em reconhecimento por seus serviços à ciência, que ele rejeitou por motivos religiosos. Também em 1832, Faraday foi eleito Membro Honorário Estrangeiro da Academia Americana de Artes e Ciências. Em 1838 foi eleito membro estrangeiro da Real Academia Sueca de Ciências em 1838. Em 1849 ele foi eleito membro associado da Real Instituto da Holanda, que dois anos depois se tornou a Academia Real Holandesa de Artes e Ciências e posteriormente ele foi feito membro estrangeiro.

Casou-se com Sarah Bernard, em 12 de junho de 1821, e não teve filhos. Eles se conheceram por meio de suas famílias na igreja Sandemaniana, e ele confessou sua fé à congregação Sandemaniana um mês depois de se casarem.  Faraday morou em uma casa doada pela Rainha Vitória devido aos serviços prestados ao país e, consequentemente, à Coroa e faleceu em Hampton Court, Inglaterra, em 25 de agosto de 1867. Foi sepultado no Highgate Cemetery, em Londres.

Referências: https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Faraday, https://www.cristaosnaciencia.org.br/ciencia-e-fe-na-vida-de-michael-faraday/ e https://victorianweb.org/sculpture/funerary/213.html

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