Loudness, Uma História…

Fig. 1

Vejam que mesmo a 100 phon, a região de baixas frequências precisa de mais pressão sonora e energia do que a região de médias frequências.

Para compensar essa característica do sistema auditivo, precisamos de um atenuador dependente da frequência. Tradicionalmente, era usado um potenciômetro com uma derivação e uma impedância RC.

Como a equalização é dependente do nível de pressão sonora, uma primeira análise seria levantar os valores máximos e mínimos observados no ambiente doméstico.

Embora isso possa ser muito variável de indivíduo para indivíduo, é razoável, falando sobre níveis médios, supor que não ultrapassemos uns 95dB a 100dB como nível máximo.

Por outro lado, o nível de ruído no interior de uma residência fica na faixa de 40 a 50dB. Para reprodução de música, precisamos manter uns 20dB de relação sinal a ruído, no mínimo, o que vai indicar níveis mínimos de reprodução da ordem de 60 a 70dB. Frente a esses dados, uma atenuação de 30dB a 40dB parece adequada como objetivo de projeto.

Um comentário sobre “Loudness, Uma História…”

  1. Ivanor Valentini18 de março de 2022 às 4:44 AMResponder

    Um artigo muito bem apresentado pela revista, apesar da implementação dos processadores digitais de áudio. O efeito loudness, é um circuito presente em inúmeros amplificadores.
    Excelente iniciativa de popularizar artigos da revista
    Antena.

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