– Falei com o cliente, que não se esquentou, pois o importante seria funcionar!
– Uma vez identificado a origem dos sinais de controle, eram dois, levantei o esquema do “driver motor” na canetada mesmo e observei o seguinte:
Bastava interromper a linha de cada sinal e intercalar um circuito composto por dois transistores, aumentando assim a voltagem de entrada e dando uma forcinha a mais no drive correspondente! Dois circuitos idênticos respectivamente ligados as entradas “A” e “B”!
-Mas não havia outro jeito?
– Durante a análise não achei nada no circuito que poderia ser alterado para aumentar o torque do motor! Foi aí que tive de bolar o circuitinho!
– É esse daqui em uma folha de caderno, Toninho?
– Esse mesmo, Zé !
FIGURA 2
– Veja: um transistor NPN recebe o sinal de controle e ao coletor um PNP faria a saída, à qual era ligada a entrada “A” do drive motor! Para regular o torque, fiz uma fonte ajustável, que alimenta ambos os circuitos! O “irmão gêmeo” era ligado à entrada “B”!