Aqui chamamos a função interna do Python pow() para exponenciar valores. Essa função aceita dois argumentos: o primeiro é a base, o valor que queremos elevar a uma potência; o segundo, o expoente.
A base aqui é a relação P/R (potência/resistência) e o expoente é 1/2, uma forma de calcularmos a raiz quadrada da base. Criamos uma variável r1_imax para esse valor da corrente em R1. Veja que também chamamos a função interna round() para arredondarmos o resultado da operação anterior para 4 casas decimais.
Input e Output com Python
Vamos agora conhecer mais algumas funções internas (built-in functions) interessantes do Python. Vejamos a função input(). Até agora, criamos nossas variáveis atribuindo valores a elas diretamente na linha de comando, mas a linguagem Python tem uma função que quando chamada interrompe a execução sequencial do programa e fica esperando a entrada manual de um valor dado pelo usuário, a função input(). Veja a tela abaixo.
Aqui, atribuímos a duas variáveis V1 e V2 as entradas de dois valores pelo usuário. Mas veja, quando checamos os valores que entramos, percebemos que eles são do tipo string (variáveis texto, vêm sempre entre aspas). É que o default de saída dessa função é na forma de string. Então, numa linha mais embaixo, convertemos o retorno da função input() para número inteiro com a função int().
Talvez a função mais utilizada em scripts e programas mais complexos com Python seja a função print(). Equivalente ao output de um circuito, essa função, como seu nome sugere, mostra na tela do PC o argumento que lhe é passado entre parênteses, ou o valor de uma variável. Você já deve ter visto em algum lugar algo como: print(‘Hello World!’).