É possível que esses comportamentos sejam diferentes com cargas reativas, como, por exemplo, caixas acústicas, mas, de uma forma geral, bons projetos tendem a controlar muito bem esse tipo de carga, pelo menos a grande maioria, que é bem comportada.
Finalmente, temos visto tentativas de se mostrar qualidade de amplificadores com base em análise de espectro como as acima. Quanto a isso, objetivamente, qualquer ajuste de corrente de repouso, região de transição etc deve ser feito buscando-se a menor composição de harmônicas possível.
Ajustar a corrente quiescente e outros parâmetros em um amplificador em busca de “harmônicas em rampa”, constantes, pares etc, com o objetivo de se ter um amplificador que “soa melhor” é algo que é feito em bases subjetivas e, portanto, não pode ser generalizado como elemento de qualidade de nenhum amplificador, vis-à-vis o ajuste de distorção mínima, que é o que, objetivamente, deve ser buscado.
De uma forma geral, qualquer combinação de distorção que o ouvinte ache agradável pode ser válida… para ele, mas, no que se refere à indústria de áudio e aos modernos padrões de engenharia, não poderá ser qualificada como a melhor.
Abraço e até a próxima.
um excelente projeto de audio, com a melhor tecnica, projeto e uso de componentes top de linha sera arruinado – e frequentemente o e – devido ao compnente que deve entregar ao ouvinte o resultado de sua excelencia, o transdutor acustico…
Excelente artigo. Com relação a valores de dh aceitáveis me lembrei que nos gravadores analógicos de fita esses valores costumam ser bem mais altos chegando a uns 3%.