Neste caso, a distorção em 1kHz é boa, e podemos ver as harmônicas acima de 1kHz maiores, proporcionalmente, que as do exemplo anterior. Existe também uma componente em 60Hz, à esquerda, mostrando alguma interferência eletromagnética, oriunda da rede elétrica no circuito. A distorção harmônica total é 100 vezes superior à do primeiro exemplo, ou seja, objetivamente, é muito pior.
Subjetivamente, entretanto, sabemos que dificilmente seria possível distinguir ambas. Mas isso não é um parâmetro de qualidade objetiva, não importa o que digam os vendedores de equipamentos.
Vejamos este outro exemplo:
Novamente, temos artefatos (frequências) indesejados criados pelo amplificador analisado e, desta vez, com várias componentes de frequência mais baixa, demonstrando problemas adicionais de filtragem e, eventualmente, cabeamento e blindagem.
Sob os aspectos objetivos, este amplificador é pior do que o do segundo exemplo e, novamente, subjetivamente, essa distorção total, abaixo de 0,1% com essa composição, dificilmente será percebida pelo ouvinte comum.
Ambos os exemplos são de amplificadores da década de 1970 e o segundo é muito mais caro, e sofisticado, que o primeiro. Todos os dois estão entregando 10 watts contínuos a uma carga resistiva de 8Ω.
um excelente projeto de audio, com a melhor tecnica, projeto e uso de componentes top de linha sera arruinado – e frequentemente o e – devido ao compnente que deve entregar ao ouvinte o resultado de sua excelencia, o transdutor acustico…
Excelente artigo. Com relação a valores de dh aceitáveis me lembrei que nos gravadores analógicos de fita esses valores costumam ser bem mais altos chegando a uns 3%.