Dicas e Diagramas – XXX

Na base E-14 também são fabricadas lâmpadas incandescentes, de até 40 W, de formato cilíndrico, para substituição em exaustores/coifas de cozinha e fornos elétricos. Lâmpadas incandescentes acima de 40 W na atualidade geralmente são do tipo halógeno, com bulbo incolor redondo. Na fotografia da figura 9, aparecem, igualmente, uma lâmpada halógena de 70 W, com bulbo redondo, e uma cilíndrica tipo “exaustor/coifa”, de 40 W, com soquete adaptador E14 para E27.

Possíveis causas de defeitos em um receptor completamente inoperante. Estude o esquema e faça um exame minucioso do aparelho, conferindo componentes suspeitos, fiação, capacitores eletrolíticos e fusível, se houver. Nas inspeções iniciais certifique-se que o receptor esteja desconectado da rede elétrica. Nos receptores com transformador a regra também é válida.

Um receptor com suspeita de problemas nunca deve ser ligado, depois das verificações iniciais de segurança, sem lâmpada-série à rede elétrica. Lembre-se que em caso de curtos-circuitos no aparelho a lâmpada-série acenderá com brilho intenso.

Eis algumas dicas para identificação das possíveis causas de defeito em um receptor “morto”:

─ Inspecione o cabo de alimentação, o plugue e os soldas dos terminais no interior do chassi. Verifique, com o multímetro, se há continuidade (escala de ohms). Teste se há continuidade nos terminais da chave. As chaves acopladas aos potenciômetros podem dar uma falsa ideia de funcionamento: nem sempre o “clic” corresponde a “ligado”. Temos encontrado chaves com carbonizações, oleosidades e maus contatos.

Figura 10.  Chaves de potenciômetros com defeito ─ uma ocorrência cada vez mais comum ─ que tiveram que ser substituídas. O mecanismo parece perfeito, com o “clic” característico, mas os contatos apresentavam carbonizações. Muitas evidenciam tentativas de “limpezas” através de sprays penetrantes. Tais chaves costumam apresentar desgaste elevado por atuarem diretamente nas tensões da rede.

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