A montagem dos componentes do kit era feita em bastidores de placas de fibra, com terminais para ligações através de fios. Outro ponto crítico era as soldagens: muitos montadores não dominavam adequadamente as técnicas de soldagens de semicondutores nos terminais das placas de fenolite, danificando os componentes por excesso de temperatura.
O mau funcionamento do circuito deixava muitos montadores e reparadores desconcertados. Como não conheciam todos os “macetes” dos circuitos com transistores ─ ainda uma novidade ─ alguns equivocadamente tentavam “acertar” a polarização alterando o resistor de base ou substituindo o transistor por um “sem defeito”.
Outras complicações aconteciam nas soldagens: apesar das muitas advertências contidas nas instruções fornecidas pelo fabricante do kit do aparelho, alguns montadores utilizavam ferros de soldar de elevada potência e até pasta de soldagem nos componentes.
As recomendações eram para o uso de soldadores de ponta fina de 40 a 60W, no máximo. Houve reparadores que não seguiam as instruções e se metiam a montar o kit empregando o mesmo soldador, de elevada potência, das soldagens em chassi metálico, do tempo das válvulas.