Na figura abaixo podemos ver, apenas como curiosidade, como é a construção de uma porta NAND CMOS, mas não se assuste, porque não precisaremos entender como o circuito funciona.
Entretanto, não é apenas a tecnologia de construção que muda para o técnico é saber qual a tensão de alimentação e as tensões dos níveis lógicos.
Uma grande vantagem dos CMOS sobre os TTL é a flexibilidade no valor da tensão de alimentação, que não precisa mais ser os rígidos 5 volts.
Os CMOS podem trabalhar com alimentação entre 3 e 15 volts (que, em alguns casos, pode chegar a 18V), o que, sem dúvida, aumenta a flexibilidade do projeto.
Antes de prosseguir, vale chamar a atenção para um fato pouco divulgado, mais de grande importância, principalmente, para o reparador.
Embora os CMOS tenham uma nomenclatura padronizada como CD 4xxx, às vezes, diferentemente dos TTL, podem apresentar variações dos parâmetros de um fabricante para outro.
Sendo assim, ao substituir-se um CMOS numa reparação, talvez seja necessário fazê-lo por outro que, além de ter o mesmo código (é claro), seja do mesmo fabricante.