CQ-Radioamadores – Utilizando o acoplador de antenas

Obrigatoriamente você deve usar uma caixa metálica para evitar capacitâncias parasitas que poderiam dificultar ou impedir seu funcionamento.

No esquema, o acoplador é para 27/28 MHz, mas se você aumentar o número de espiras da bobina, poderá alcançar faixas mais baixas.

Aparelhos profissionais utilizam uma bobina com várias derivações, sendo comutadas por uma chave, de acordo com a faixa que se pretende utilizar ou acoplar sua antena.

Capacitores de 360pF a 410pF.

Bobina diâmetro de 25mm com 3 a 8 espiras, espaçadas em 3mm. Deve-se usar fio rígido de cobre de 12 a 14 AWG.

Teoricamente, qualquer lado pode ser ligado ao rádio ou à antena nesse modelo simples.

http://betocorvo.blogspot.com.br/2016/09/

Acima, um belíssimo acoplador de antenas da marca Soundy. Infelizmente eles não são mais fabricados.

Eram aparelhos rústicos, preparados para aguentar pancadas e funcionam de 80m a 10m, além de medir ROE e potência.

Foto tirada do site do colega Beto Corvo, cujo endereço aparece no rodapé da foto.

6 comentários sobre “CQ-Radioamadores – Utilizando o acoplador de antenas”

  1. Thomaz Guilherme Attizani16 de janeiro de 2024 às 7:38 AMResponder

    Realmente é necessário o acoplamento para um bom funcionamento. PY-2 ERL

  2. Thomaz Guilherme Attizani16 de janeiro de 2024 às 7:38 AMResponder

    Realmente é necessário o acoplamento para um bom funcionamento. PY-2 ERL

  3. José Otávio Piva16 de janeiro de 2024 às 2:31 PMResponder

    básico de mais. cadê os tipos de antenas e as diferenças de ajuste no acoplador

    1. Cesar3 de fevereiro de 2024 às 5:40 PMResponder

      E se o colega permitir-me pegar carona no seu comentário, o autor (do artigo) é absolutamente silente sobre os limites de adaptação de impedâncias que o arranjo descrito por ele serviria.

      Ademais, como esse acoplador e da classe que permite mais de um ajuste que converte a impedância do lado “antena” para o lado “transmissor/transceptor”, caberia uma orientação de qual dos ajustes seria o mais vantajoso.

      PY2CSH

  4. Cesar20 de janeiro de 2024 às 3:30 AMResponder

    A afirmação “acoplador possui em seu interior uma bobina com núcleo de ar e dois capacitores variáveis de alta isolação.” é não correta: existem acopladores que usam apenas um capacitor e uma indutância (“bobina”) e em projetos recentes ela pode usar núcleos de ferrite, especialmente toroidais. Os capacitores podem ser polyvaricon para as operações com mais baixas potências (QRP), especialmente se for considerada a frequência proposta, para a faixa do cidadão, que limita a potência.
    O “obrigatoriamente” de usar uma caixa metálica está incorreta em duas dimensões: a caixa metálica pode até aumentar em vez de diminuir as capacitâncias parasitas, especialmente se ela não for “folgada” o suficiente, ademais se a bobina for de núcleo a ar, a proximidade de metais a ela diminuem-lhe o Q, sendo que os nossos antepassados propugnavam que ela estivesse afastada de dois a dois diâmetros e meio. Mesmo em comentário mais recente, o saudoso Gary Bold, ZL1AN preconizava a retirada da caixa metálica e subtituição pela plástica em acoplador de fabricação comercial.
    O artigo diz “o esquema é para 27/28 MHz” mas tem apenas a informação sobre os capacitores, nada sobre a bobina!!

    PY2CSH

  5. Antenna20 de janeiro de 2024 às 2:48 PMResponder

    Encaminharemos suas observações para o autor, mas, de antemão, acreditamos que uma leitura mais atenta do artigo iria mostrar ao amigo o seguinte:
    – “Bobina diâmetro de 25mm com 3 a 8 espiras, espaçadas em 3mm. Deve-se usar fio rígido de cobre de 12 a 14 AWG.” é a descrição que se diz faltar do indutor; está na segunda página;
    – “Existem diversas configurações, mas a mais comum é a chamada “em pi”, onde dois capacitores e uma bobina formam o sistema. Veja o esquema.”. O autor cita “O” acoplador, e não “um” e informa que aquela configuração é sobre a qual irá desenvolver seu texto, esclarecendo que existem outras;
    – Um autor ou radioamador propugnar o “não uso” de caixa para blindagem não significa que ela não seja necessária ou funcional; no caso, o autor do texto está entre os que entendem que ela o seja e, aliás, o próprio leitor já informa que há, inclusive, precauções a serem tomadas quanto à distância da blindagem, em relação ao circuito, em seu uso. Ele, inclusive, exemplifica com um modelo comercial que a utiliza, e que é considerado de boa qualidade.
    Agradecemos os comentários e, como já informado, os encaminharemos para o autor, caso ele deseje manifestar-se sobre eles.

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