No datasheet dos primeiros, temos as seguintes informações úteis:
Vemos que a tensão máxima suportada pelo par é de 60VCC. Para um amplificador que forneça 20 watts contínuos em 8Ω, a excursão do sinal sobre a carga será de aproximadamente 2,83*√(20W*8Ω), ou seja, uns 36 volts pico-a pico. Como utilizaremos simetria complementar com acoplamento direto à carga, utilizaremos uma fonte simétrica que forneça um pouco mais que esse valor, em função das perdas e do VCE mínimo necessário para o funcionamento dos transistores (aproximadamente 1V de VCEsat, pelo datasheet); com 18V de excursão por malha e mais uns 4 para os demais valores, 22VCC simétricos devem bastar, ou seja, 44V no total.
Então nosso venerando par 3055/2955 atende ao critério da tensão, pois suporta, no mínimo, 60V entre coletor e emissor.
Ótimo.
Muito bom!!!
Também montei um amplificador. Um JLH 1969 (10W) por canal.
No meu caso ficou assim:
Amplificador monobloco “CLASSE A” PURO / em 6 e 8 ohms
Alimentação: 18V DC
I.Q. (BIAS) = 2A
TESTES:
Potência máxima sem distorção (1kHz) = 7W rms (por canal)
Entrada máxima de sinal sem distorção (1kHz) = 524mV (-3,5dB)
Saída máxima de sinal sem distorção (1kHz) = 6,45V
Baseado no circuito do Engenheiro Eletrônico John Linsley-Hood 1969.
No meu canal do youtube tem alguns testes que fiz do amplificador.
PDF CIRCUITOS:
https://drive.google.com/drive/folders/1hqNqf1LpdyNb26nMPSwo5KOk3z-7M26V
Videos testes do amplificador CLASSE A:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLceAdLTPocSHFkuiKAzEND4Blkb3-oGuQ