Potência máxima contínua do amplificador
O primeiro teste foi feito para a medição da potência máxima do amplificador. Com fonte estabilizada ele deve apresentar potência um pouco maior, e foi o que ocorreu.
Vemos que os cálculos de potência também foram adequados, e a configuração de utilizada apresenta um aspecto interessante, pois, ultrapassada a potência máxima de operação em classe A, ele se comporta como um amplificador classe AB, com distorção maior, mas perfeitamente utilizável.
E como ficou o a temperatura do dissipador, e consequentemente dos transistores de saída, à potência máxima em classe A (20W)? Vejamos abaixo:
Situação melhor, mas claramente de baixa eficiência térmica. Com a máxima potência de saída, a eficiência dos amplificadores classe A é a maior possível, mas ainda baixa, se comparada às demais classes. Em push-pull, como neste amplificador, ela é a melhor para a classe, e, no nosso caso, ficou em 37%.
E é isso, pessoal. Na próxima edição de Antenna, como já citado, teremos a segunda parte de nosso artigo, com o esquema do amplificador, placa impressa e medições de performance objetiva, bem como uma comparação rápida com o mesmo amplificador operando em classe B ótima.
Até lá!
Ótimo.
Muito bom!!!
Também montei um amplificador. Um JLH 1969 (10W) por canal.
No meu caso ficou assim:
Amplificador monobloco “CLASSE A” PURO / em 6 e 8 ohms
Alimentação: 18V DC
I.Q. (BIAS) = 2A
TESTES:
Potência máxima sem distorção (1kHz) = 7W rms (por canal)
Entrada máxima de sinal sem distorção (1kHz) = 524mV (-3,5dB)
Saída máxima de sinal sem distorção (1kHz) = 6,45V
Baseado no circuito do Engenheiro Eletrônico John Linsley-Hood 1969.
No meu canal do youtube tem alguns testes que fiz do amplificador.
PDF CIRCUITOS:
https://drive.google.com/drive/folders/1hqNqf1LpdyNb26nMPSwo5KOk3z-7M26V
Videos testes do amplificador CLASSE A:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLceAdLTPocSHFkuiKAzEND4Blkb3-oGuQ