Confecção de placas impressas – Processo térmico

Para a transferência do lado dos componentes, o processo é idêntico, a menos de que são necessárias poucas passadas do ferro. Se a placa for de fenolite, não deve sobrar nenhum resto de  papel na placa, e basta passar uma esponja úmida sobre ela, suavemente, para tirar os excessos. Se a placa for de fibra de vidro, pode haver restos de papel aderidos na placa e, neste caso, passe a esponja, molhada, sobre as áreas com papel, podendo usar mais pressão, ou mesmo a unha, diretamente.

Esta versão da placa é anterior à definitiva, e pode ser observado que, nas bordas, faltou pressão do ferro.

Com uma ou duas tentativas, o leitor já vai estar fazendo transferências praticamente perfeitas.

Quanto ao papel, já utilizei de três ou quatro marcas diferentes. Gramaturas entre 100g e 120g funcionaram perfeitamente.

E ficamos por aqui.

Forte abraço e boa sorte nas montagens!

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