Separação entre canais – a 1W, 8 ohms e 1kHz:
Valor inferior ao especificado (78,6dB). Poderia ser melhor se o design das fontes e o projeto do circuito de bridge fossem melhores, mas é um bom valor.
Resposta em frequência – a 1w, 8ohms e 1kHz:
O teste mostra uma resposta bastante plana e muito boa, com queda de 3dB em torno de 50kHz e melhor que -2dB a 5Hz. Como os valores informados pela Cygnus são bem superiores (280kHz a -3dB e 105kHz a 0db!) e extrapolam o limite superior de minha interface de medição em loopback (em torno de 60Khz), medi “à moda antiga” (manualmente) também e obtive em torno de 77kHz.
Relação Sinal-Ruído, Distorção Harmônica Total e DHT+Ruído – a 1kHz:
Esses valores de distorção são bons e, novamente, vê-se que a distorção em um canal é superior à do outro, o que eu atribuo ao leiaute da fonte. Nada obstante, estão bem distantes do especificado no manual (menor que 0,01% e SNR melhor que 102dB, o que eu suponho ser à máxima potência). Os valores de relação sinal/ruído poderiam ser bem melhores, mas não comprometem o desempenho do amplificador. Quando testei com minhas fontes estabilizadas, obtive, com o aparelho aberto na bancada, 85dB de SNR.
Análise e descrição da restauração detalhadas, fazendo juz ao legado da conhecida revista Antenna. Parabéns pela iniciativa!
Obrigado Fábio,
Por enquanto é experimental. Com o tempo, iremos colocar em produção. Abraço,
Sensacional trabalho Marcelo. O q nao é novidade né
valeu, Albano!
Parabéns pelo trabalho, Yared.
Está excelente.
Abraço.
Obrigado, Régis!
Muito feliz com a volta da revista. Vida longa!
Nabuco, como andam os projetos? Tenho certeza que tens boas matérias para a revista. Vamos deixar a revista sempre interessante
Parabéns pelo trabalho
Obrigado, Alan!
Excelente artigo! Parabéns!
Obrigado Regivaldo!
Excelente matéria! Lembrei das análises de Pierre Henri Raguenet na Antenna dos anos 1970/80. Parabéns!
Obrigado, Alexandre! Fique de olho pois haverá mais análises, inclusive de equipamentos que o Eng. Raguenet e o Gilberto Jr. analisaram na época, para comparação.
Abraço,
Falar sobre a competência e o conhecimento técnico do Yared é como chover no molhado. Fica aqui registrado os meus Parabéns pela iniciativa e empenho em resgatar o legado desta incrível revista. Grande abraço Marcelo!!!!
Obrigado Tonhão! Os amigos da confraria estão convidados a colaborar! Abraço,
Prezado, deparei agora com este retorno e fiquei muito feliz, as 3 análises que vi são impecáveis a altura da publicação. Agradeço imensamente o seu empenho.
Existe possibilidade de publicação da revista em papel?
Obrigado, Cláudio! Quanto à publicação em papel, cremos que o tempo vai dizer. Se o público leitor gostar e houver demanda significativa, quem sabe Antenna Edições Técnicas possa voltar a imprimir e remeter, na forma de assinatura, por exemplo, as revistas, como ocorria até 2007? Em breve publicaremos a edição de outubro, com mais análises e novidades. Fique de olho. Abraço,
Prezado Cláudio, obrigado. Em junho deveremos ter novidades sobre a impressão. Fique de olho. Abraço,
Excelente explanação. Muito técnica e completa. Parabéns, muito sucesso a todos !
Obrigado, Bruno. Abraço,
Muito boa análise do aparelho e restauração rica em detalhes
E importante saber o que temos em mãos tecnicamente
Parabéns e muito sucesso
Abraços
Obrigado, Denny! Forte abraço,
Gente boa, eu coloquei esses MJE15032/MJE15033 e 2SC4793/2SA1837, conforme dita o texto, supracitado, porém não obtive êxito. O off set, simplesmente, desapareceu! Além de não conseguir controlar o off-set, via trimpot ( R117 ), o VU do Pa-1800D, mostrava três led’s acesos intermitentemente.
Prezado Humberto, é meio complicado saber o que está errado a partir de seu relato, mas, a primeira coisa que me vem à mente é tentar saber se esses componentes não são falsos e se foram colocados corretamente. Esse amplificador é muito simples e esses transistores muito comuns, de forma que não é comum ter problemas desse tipo com transistores originais. Lembre-se de que os BD e os 2S têm disposição de pinos diferentes.
ANTENNA, pode ser que sejam falsos! Você tem razão. Eu… rsrsrsrs apelei e coloquei somente os 2SC4793 e 2SA1837, tanto nos drivers quanto nos excitadores. Funcionou legal! Sim, eu fui pelo esquema, seguindo as referências aqui informadas! Sei que diferem, um é PNP e o outro é NPN. Os agudos ficaram cristalinos! Show!
À propósito, como obter componentes autênticos? Sério mesmo, é difícil!
Finalmente, existe algo que possa nos ajudar para não cooperar com os falsários?
Vossa postagem é valiosa! Muito obrigado!
Que bom que funcionou, Humberto! De fato, conseguir ter confiança nos transistores no comércio nacional é complicado. Neste artigo https://revistaantenna.com.br/transistores-falsos-como-reconhece-los/, você encontrará uma maneira prática de diminuir muito as incertezas. O que eu pratico é não comprar transistores de potência no eBay, Ali etc, apenas na Mouser, Arrow, Newark e outros grandes revendedores internacionais. Quanto aos drivers, compro regularmente nas lojas locais, mas meço também as capacitâncias entre base e emissor, pois, no caso dos MJE150XX, por exemplo, que já têm pastilhas grandes, ela deve se situar em torno de 1,5nF a 1,7nF. meça os que você acha que são falsos, com o processo descrito no artigo citado, e compare. Abraço,
Excelente trabalho. Muito útil para quem dá manutenção nesses amplificadores.
Com referência ao seguinte parágrafo:
“– Idem para os transistores Q111, Q112, Q211 e Q212. Que deveriam ser 2SD401 e 2SB546. Neste caso, apesar de similares em ganho e fT, o VCEo do TIP31C é de 100V, o que não é recomendável para um amplificador que pode vir a trabalhar com até 124VCC de tensão de malha a malha (62V simétricos). Assim, foram substituídos pelo par MJE15032/MJE15033, com características um pouco superiores e VCEo em confortáveis 250V.”
Pergunto: será que muda algo, em termos de qualidade sonora, Graves/Agudo, caso eu mude esses MJE-15032/15033 para 2SC4793/2SA1837, também? Ou seja, tanto os drivers quando os excitadores forem 2SC4793/2SA1837 ? Quais seriam os prós e os contras?
Prezado Humberto, do ponto de vista técnico, considerado o tipo de circuito, não vejo porque será muito melhor, ou pior. Não creio que você vai conseguir perceber diferenças de qualidade sonora. O MJE é um transistor mais robusto, mas não me parece que, para impedâncias de carga e regimes musicais normais, isso vá fazer diferença para esse amplificador. Minha única recomendação é mantê-lo no dissipador de calor utilizado, com pasta térmica. Abraço,
ANTENNA, muito obrigado pela valiosa informação! Aliás, meus sinceros agradecimentos pela rapidez nas respostas. Show! Rogo ao Nosso DEUS para que, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, os mantenha nessa presteza e protegendo a todos nós! Amém!
Caro Marcelo. Como eu disponho de uma quantidade considerável de MJE15032/33 originais, pois foram comprados na Mouser, optei em usá-los tanto nos excitadores quanto nos Drivers. Algum inconveniente nisso?
No lugar dos 2SB438/2SD560 utilizei os MPSA42/92, de mesma procedência.
A propósito, eu utilizei esses MJE no lugar dos Drivers TIP 42/42 do TONOS ST 200 e o resultado também foi muito bom.
Creio que deve funcionar, srm problemas, Marcos. Atente apenas para o HFe mínimo do transistor que será substituído. No caso dos TIP, sem nenhum problema, com certeza.
Achei o Cygnus mais bonito que o Nikko