Pegando o primeiro caso como exemplo, é mandatório, para que o ARC funcione, que o receiver e a televisão sejam conectados pela entrada HDMI que esteja identificada com o símbolo ARC.
Compatibilidade e obsolescência
A questão da compatibilidade do HDMI por si só força a obsolescência precoce de muitos produtos. Por exemplo, voltando ao caso acima, se o receiver utilizado não tiver a capacidade 3D, ele pode se tornar obsoleto nessa aplicação e o consumidor têm as seguintes opções:
– verificar uma atualização de firmware disponível para o receiver;
– não rotear o sinal 3D pelo receiver e ligar direto à TV;
– trocar o receiver por um novo compatível com a tecnologia;
A atualização de firmware é uma atualização do programa que controla o receiver, disponibilizada por alguns fabricantes e que pode ser feita pelo próprio consumidor, de forma fácil e automática.
O problema é que nem todos os fabricantes dispõem de atualizações de firmware para o que se procura. Nessa situação, é importante antes de comprar um produto verificar a frequência e a abrangência das atualizações disponíveis em seu site.
Quanto mais abrangentes e frequentes forem as atualizações que o fabricante apresenta, menores as chances de obsolescência precoce.
Cuidado com os cabos
Conforme as resoluções de vídeo foram aumentando, tornou-se mais crítica a degradação do sinal provocada pelos cabos, pois a velocidade de transmissão de dados aumentou bastante com o suporte a novas resoluções e funções.
Hoje em dia (a partir da versão 1.4a), existem diversas versões de cabos disponíveis para compra:
• HDMI padrão;
• HDMI padrão com Ethernet;
• HDMI padrão para uso automotivo;
• HDMI de alta velocidade;
• HDMI de alta velocidade com Ethernet;
• HDMI Categoria 3.