Uma demão de zarcão em toda a parte externa e, sobre esta, duas demãos de tinta a óleo cinza escuro, além de uma lixada de leve na plaqueta de características, deixaram o nosso gerador com aspecto de ter saído da fábrica naquele dia!
Mas, “aquilo” iria funcionar? De seus terminais iria sair alguma corrente? Como testá-lo?
Mais uma vez, recorremos à velha Kombi “66”, que tantos serviços já nos havia prestado. Primeiramente, suspendemos, com ajuda de um macaco, uma de suas rodas traseiras.
Ligamos o motor e, por graça de uma das maravilhas mecânicas inventadas pelo homem, ao engrenarmos uma “segunda”, o diferencial jogou toda a força do motor na roda suspensa, deixando imóvel a roda apoiada no solo! Encostamos, então, a polia no nosso gerador no pneu da roda em movimento, e o conjunto começou a girar com boa velocidade!
Numa expectativa angustiante, e com as mãos trêmulas de nervosismo, ligamos aos terminais do gerador um grupo de 5 lâmpadas de 110 V, 60 W, montadas provisoriamente numa tábua. E a “coisa” funcionou!!! As lâmpadas acenderam “a pleno”, com um brilho lindo!… lindo!…, que arrancou, de um “capiau” presente, exclamações de sincera surpresa!
Pessoal boa tarde.
Voces não imaginam a alegria de reler O Capyau. Relembrando os idos de antigamente.
Obrigado pela lembrança.
Abraços
Carlos