Quando el amplificador se encuentra entregando potência a una carga, la corriente circulante cae apreciablemente, y Ias perdidas en el tanque diminuyen de modo que bajo condiciones de carga, el rendimiento real es casi el mismo con una relacion L-C óptima sobre el tanque, que con uma extremadamiente baja C…”!
Mais uma vez um “Handbook” da ARRL salva um radioamador de um colapso total, e internamento numa clínica de repouso!
Descoberta a causa do mergulho de apenas 50% e completamente recuperados da “estafa eletrônica”, resolvemos verificar qual seria a potência de saída do “Tiziu”.
Acoplada novamente a lâmpada de 110 V, 6 W, ao tanque final, ela acendeu com um bom brilho, quando em ressonância. Colocamos,
então, uma régua graduada embaixo da lâmpada, de modo que ela ficasse exatamente no “zero” da régua.
Em seguida, colocamos outra lâmpada exatamente igual à primeira no fim da escala da régua (30 cm), e ligamos esta última diretamente aos 110 V C.C.
Com um clip de papel dos grandes, servindo de cursor sobre a régua, prendemos a ele um retângulo de mata-borrão, tendo no seu centro uma gotinha de óleo. Pronto! Na falta de um “Weston”, acabávamos de improvisar um fotômetro de Bunsen. (Ver “Física”, de Nobre, 22ª edição, ano de 1931, pág. 399).
Deslocando o cursor com o cartão, chegamos em um determinado local sobre a régua, no qual a pequena gota de óleo pareceu sumir. Deixando o cursor neste ponto, verificamos que ele se situava a 18 cm da lâmpada que servia de antena fictícia e, consequentemente, a 22 cm da lâmpada ligada aos 110 V C.C.
Pessoal boa tarde.
Voces não imaginam a alegria de reler O Capyau. Relembrando os idos de antigamente.
Obrigado pela lembrança.
Abraços
Carlos