FOTO 6 – Aspecto do “Tiziu”.
O “noveleiro” transistorizado do “cristal” não sintonizava as faixas de radioamadores, mas era capaz de sintonizar em 10.500kHz e esta frequência era o 3? harmônico do O.F.V. do “Tiziu”, que ia de 3500 a 4000 kHz!
Ligado o “noveleiro”, ligado o “Tiziu”, sintonizado o O.F.V. deste último, e lá estava aquele maravilhoso sopro tão nosso conhecido! “Shiiiiiiiiúúúúúú”, em 10.500kHz!
Agora, vamos para o amplificador final.
Acoplada por um “link” de 4 espiras ao amplificador final, colocamos, como antena fictícia, uma pequena lâmpada de 110 V/6 W.
Virando a chave geral para “CW”, e calcando o manipulador, procuramos o “mergulho” característico de ressonância. Mas…, cadê aquele mergulho, que sempre jogava o ponteiro do miliamperímetro lá para perto do zero, quando o tanque entrava em ressonância?
Por que o “mergulho” era de uns míseros 5 mA? O que estava acontecendo com a lâmpada que servia de antena fictícia, e cujo filamento apenas apresentava um ligeiro rubor?
Fuça daqui, mexe ali, olha acolá, troca aquela “resistência” (perdão, agora é resistor, né?) de polarização das 50L6, põe espiras na bobina, tira espira da bobina, encosta a ponta do “pai de todos” (palavrão) na q ponta do ferro de soldar, e o (palavrão) do mergulho mantendo-se em 95 mA em ressonância, contra 100 mA, fora dela!
Pessoal boa tarde.
Voces não imaginam a alegria de reler O Capyau. Relembrando os idos de antigamente.
Obrigado pela lembrança.
Abraços
Carlos