As fábricas europeias tinham sido, em sua maioria, destruídas, e ainda lutavam para retornar à normalidade. A solução foi recuperar as pilhas existentes, sendo propostos naquela ocasião vários métodos: amassá-las com um martelo, submeter as pilhas a uma fonte de CC etc. No número de abril de 1946, encontramos a descrição de um método bastante curioso: Ferver as pilhas em banho–Maria! Segundo o autor, após 20 minutos de aquecimento e 3 horas de resfriamento, as pilhas ficavam como novas. Não aconselhamos tal experimento…
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Figura 3 – Fervendo uma pilha
Era uma época que exigia muita criatividade e pensamento “fora da caixa”!