Para isto, esticaram uma enorme faixa com publicidade, na linha de visão do “speaker” para que este não visse o jogo. Porém, não contavam os Vascaínos com os efeitos do vento forte sobre tão longa tira de pano, que acabou por se romper.
Um dos problemas que surgiam durante a transmissão era o cantar dos galos e dos perus, pois sempre havia algum engraçadinho de plantão pronto a provocar tais ruídos.
Porém o mais difícil mesmo eram os jogos noturnos. Não que a iluminação fosse precária, ao contrário: os “possantes reflectores” tornavam o gramado perfeitamente visível a distância, exceto para Amador Santos, devido a um estratégico “reflector” virado diretamente para o tal galinheiro. Sua luz era suficiente para ofuscar a visão se… o nosso “speaker” não lançasse mão de óculos escuros, mesmo sendo à noite.
Posteriormente, devido ao fracasso da estratégia, o clube afixou um “reclame” na direção das balizas, porém a gritaria dos torcedores não deixava qualquer dúvida quanto ao gol.
Mas não era só o futebol… A equipe de esportes do Rádio Club do Brasil ainda teria muitas histórias para contar…