Concluindo, temos aqui um belo exemplar da engenharia nacional das décadas de 1970 e 1980. Bonito, robusto, muito boas características técnicas. Como seu concorrente da Gradiente, um sonho de consumo de audiófilos daquela época.
E, para encerrarmos, segue uma foto de seus belos VU, iluminados e indicando aproximadamente 0dB para o “test tone” interno, de 1kHz, com o volume no máximo.
Até a próxima análise!
Olá Yared!!!
Texto excelente como sempre.
Vejo várias pessoas faldrem mal do CM, que ele tem nivel de saída baixo, tonal pouco atuante, etc… Possivelmente não souberam/sabem usar?
abs
Obrigado, Fernando. Se compararmos a saída do CM, a 0dB no medidor, que é de 0,71Vrms, com a do P1, no mesmo 0dB, que é de aproximadamente 2,5Vrms (1,5Vrms a -3dB pelo manual, na posição VU), faz sentido que o pessoal tenha a percepção do baixo nível de saída. Entretanto, ele entregou com baixa distorção 1,5Vrms à saída, com o VU a +5dB, o que deve ser suficiente para excitar qualquer bom amplificador. Talvez o ajuste do 0dB devesse ser outro, mas o resto não me pareceu estar muito fora do normal. É um bom aparelho com excelente montagem e características técnicas, mas, realmente , um pouco diferente do P1, nesse sentido.
excelente análise. mostra um produto muito competente para a época do seu lançamento, memória sem recap. diferente de umas avaliações comer ias que dizem que o produto é um bosta e merece uma alteração significativa para ficar bom. Distorção muito boa. Lembrando que o aparelho tem 40 anos no minino. Parabéns pela avaliação isenta e 100% correta. Só posso.dizwrnqie pessoas.como você fazem a diferença.
Obrigado, João. Vindo do amigo, fico muito contente pelo comentário. Abraço,
opps! cheio de erros de texto. mas dá para entender. me desculpem!