Análise do Equalizador Gradiente E1

Especificações muito boas, e, como era comum na época, uma montagem em um chassis grande (e pesado) de aço. O acabamento seguia o padrão da linha One, muito bonito, e posteriormente a empresa o produziu em alumínio escovado, para composição de outros de seus produtos.

Seu interior mostra uma montagem limpa, bem feita e que facilita a vida do técnico de manutenção, exceto se um dos potenciômetros do tipo “slide” der defeito, pois aí o painel dianteiro terá que ser removido, mas, diga-se de passagem, esse tipo de montagem também era comum na época.

Os componentes utilizados são de qualidade muito boa e a montagem é racional. O transformador de alimentação aparenta já ter sido substituído na unidade que adquiri. Foram trocados, também, por mim, todos os capacitores eletrolíticos.

Seu painel traseiro é completo, com os conectores necessários para a entrada e a saída do sinal a ser equalizado, bem como para a interligação de um sistema de gravação, podendo ser utilizado tanto o padrão RCA quanto o padrão DIN. Um (muito) útil diagrama de ligações está serigrafado e bem visível. O fusível geral é interno; uma saída AC não comutada e um terminal de aterramento complementam o conjunto.